1.8.09

DR ROBERTO PODVAL ASSUME A DEFESA DO CASAL NARDONI

*(O texto em azul é o parecer da articulista)

Antes de falar do novo advogado de defesa do casal Nardoni, gostaria de tecer algumas considerações:
Um dos mais sagrados princípios constitucionais e que rege o procedimento do Tribunal do Júri é a plenitude de defesa, o qual está esculpido no artigo 5.º, inciso XXXVIII, “a”, da Constituição Federal. Esse princípio do processo penal constitucional é muito mais completo e perfeito do que o da ampla defesa, aplicável aos demais procedimentos processuais, e também previsto na mesma Carta Política (artigo 5.º, inciso LV).
A renunciabilidade do direito de defesa não é permitida no nosso sistema jurídico vigente. Ainda que não queira exercer esse direito, o acusado não pode renunciar ao direito de ser defendido por um defensor. Aliás, a própria Lei Processual Penal, em seu artigo 261, reza que “nenhum acusado, ainda que ausente ou foragido, será processado ou julgado sem defensor.

Às vezes, as pessoas acham que por criticarmos o advogado de defesa de um assassino cruel, estamos querendo retirar o mais sagrado dos direitos constitucionais. Não é verdade, todos têm o direito de ser defendidos, porém dentro da verdade e da ética. O que causa revolta são advogados que ignoram a verdade, as provas contundentes e procuram subterfúgios dentro de uma lei ultrapassada com muitas brechas e tentam revertê-la a favor do crime e da impunidade.



O casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, preso há um ano sob a acusação de matar Isabella Nardoni, de 5 anos que já teve 11 HCs negados, ganhou novo advogado dia 13/04/09.
O criminalista Roberto Podval substituiu a equipe liderada por Marco Polo Levorin.


Roberto Podval, já em sua primeira entrevista, mostrava a que vinha e qual seria a sua estratégia:


“Olhando friamente os autos, não se chega à conclusão do que se passou naquela casa. Não estou dizendo: SÃO INOCENTES. Estou dizendo: não tem prova que eles tenham feito, não tem”
Como o advogado contratado não sabe se os clientes são inocentes ou culpados?

Então, o que posso entender por essa frase é: Eles não são inocentes, mas o meu papel é negar que as provas existem.

Curiosamente ele usa a mesma frase para negar as provas mais evidentes de um de seus mais famosos clientes, o assassino confesso, Farah Jorge Farah.
Sobre a premeditação evidente, ele afirmou que não é possível saber pelas provas o que aconteceu no momento do crime. "Não dá para afirmar que ele dopou a mulher para depois matar. Não dá. Não tem prova. Tem prova que ele matou, que ela perseguia ele, para isso tem prova", afirmou.


VAMOS CONHECER UM POUCO DO DR ROBERTO PODVAL:


Algumas das Principais Áreas de Atuação - direito penal.

Principais Clientes - Ari Natalino da Silva, Farah Jorge Farah, Marcelo Sereno e Sérgio Gomes da Silva.

Causas Relevantes -
Representa Farah Jorge Farah, acusado pelo Ministério Público de assassinar e esquartejar a dona-de-casa Maria do Carmo Alves, em 2003.



Representou Marcelo Sereno, ex-secretário nacional de comunicação do Partido dos Trabalhadores (PT) e ex-assessor da Casa Civil.


Representou Hélio Renato Laniado, investigado no caso Banestado e denunciado pelo Ministério Público Federal no Paraná por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e formação de quadrilha.


Representou Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, acusado pelo Ministério Público de ser parte de um suposto esquema de corrupção na prefeitura de Santo André (SP), que teria resultado na morte do ex-prefeito Celso Daniel, em 2002.

Representou Ari Natalino da Silva, proprietário da distribuidora de combustíveis Petrofort, acusado de sonegação fiscal, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.



Representou o ex-senador Luiz Estevão no caso de desvio de dinheiro da obra do Fórum Regional do Trabalho em São Paulo em 2000.


DR PODVAL e seus clientes famosos
Dr Roberto Podval, o novo advogado dos Nardonis tem em sua trajetória profissional “ilustres” clientes.

Entre todos, vou citar um muito chocante, para mostrar como a linha de defesa segue o mesmo caminho para defender o casal Nardoni.

Caso Farah

O médico que alegou LEGITIMA DEFESA e desfigurou sua vítima e a esquatejou em 9 pedaços. O médico, Dr Farah Jorge Farah, matou, desfigurou e esquartejou sua ex paciente, Maria do Carmo e alegando LEGITIMA DEFESA, Dr. Podval, conseguiu para o seu cliente a pena de 13 anos. Como o próprio confessou, não tinha como dizer que as provas eram inexistentes, caso contrário não duvido que usasse essa máxima.Só para as pessoas que aguentarem ver cenas fortes, olhem as fotos da vítima depois do Dr Farah exercer seu direito de “legitima defesa”.


ATENÇÃO: É REALMENTE CHOCANTE O QUE VOCÊ VAI VER




























É possível acreditar que isso foi LEGÍTIMA DEFESA?








SUSTENTAÇÃO NO JURI


"No interrogatório, sustentou que era perseguido pela dona-de-casa na época do crime. Disse estar perdido, transtornado e deprimido por perder um grande amor por culpa da vítima.


"Essa mulher vinha me perseguindo constantemente e à minha família."

"Ela disse que queria ter uma conversa civilizada, e eu concordei, após cinco anos de perturbação. Quando vi, ela já estava no corredor com uma faca na mão. Eu já usava essa bengala [após cirurgia de retirada de câncer] e me defendi. Ela bateu a cabeça na parede, nós nos atracamos, ela xingou minha mãe e não me lembro de mais nada", relatou."

"Farah citou que seus pais estavam doentes e morreram sem cuidados no período em que permaneceu na cadeia. "Não desejo isso para ninguém", afirmou soluçando, de costas para o público, de terno azul e segurando a bengala. "Estou trêmulo, tenso e arrasado."



Vejam como ele também apela para pontos que mexem com a emoção das pessoas, como a família, a debilidade física e os pais.

Caso Nardoni: Entrevista no Fantástico, embora ainda supostamente não estivesse sob a defesa do Dr Podval, o casal mostra poucos dias após a morte de Isabella, um texto tenso e mal representado, insistindo na família unida e feliz. Tudo falam com os pais, para justificar terem trocado a ligação para o resgate pela dos pais. Sabem que a Instituição Fa
mília, ainda mexe com o sentimento das pessoas e usam disso.




A defesa preparou uma lista com todas as ligações realizadas por Maria do Carmo Alves a fim de comprovar a perseguição. Cinco membros da equipe de advogados passaram a tarde do júri organizando os documentos.

Marina Borini, uma das testemunhas de defesa, defendeu Farah, com quem conviveu na época de estudante. “Eu o conheço desde 1972. É uma pessoa extremamente boa, prestativa, que não teria feito isso em hipótese nenhuma”, afirmou. Ao sair do plenário, ela o abraçou e beijou sua testa. “Deus te abençoe e ilumine”, desejou.

"Quando ele realiza a dissecação do cadáver, não o vê como tal. Ele está desconstruindo a imagem feminina", acredita o psiquiat
ra Marco Antonio Beltrão. "Não é um psicopata, mas uma pessoa capaz de cometer um crime desses se submetida a um stress muito grande, é um descontrole", completou a psiquiatra forense Hilda Morana.

...após os depoimentos de todas as testemunhas, devem ocorrer a exibição de dois filmes na íntegra, "Atração Fatal" e "Tomates Verdes Fritos". Os longas narram histórias sobre crimes cometidos em legítima defesa e obsessão. A defesa deve mais uma vez argumentar que Farah agiu sob perseguição insuportável da dona de casa.



"Nossa maior dificuldade será convencer os jurados de que a morte deve ser separada do restante do crime", adianta Podval. "Com os filmes, todos poderão ver o que ele passou, a situação psicológica insuportável."




Assim como no caso Nardoni, quer que os jurados vejam a morte separada do restante do crime.



Lógico, como acreditar que uma pessoa mata por legítima defesa e passa mais de 10 horas dissecando um cadáver, retirando suas digitais para que não seja encontrado? Quem mata realmente por legítima defesa não precisa ocultar o cadáver.

Casal Nardoni: ele quer retirar a fraude processual, exatamente para que não se chegue a mesma conclusão - Por que um pai que não matou a filha precisaria limpar o sangue e trocar os móveis de lugar?

Não, senhores , a única pessoa interessada em limpar as provas do crime é o próprio autor.


Convencer o Júri Popular de que nem tudo o que sai publicado no jornal é verdade parece não ser tarefa fácil. E foi por esse desafio que teve de passar o advogado criminalista Roberto Podval nesta quinta-feira (17/4) durante o julgamento do médico Farah Jorge Farah, acusado de homicídio duplamente qualificado, ocultação e vilipêndio de cadáver. Este foi o terceiro e último dia do júri.
Podval e sua equipe ousaram na tese apresentada para o Júri.


O advogado já começou o debate afirmando que entrou no jogo perdendo para a acusação. “Vocês [se dirigindo aos jurados] passaram cinco anos ouvindo a mesma história sobre o crime. Agora, está na hora de começar do zero”, propôs. O júri chegou a se inclinar na cadeira para ouvir a versão da defesa sobre os fatos.
Para Farah, se os jurados não quiserem acreditar na possibilidade de legítima defesa, que então acreditem na tese de homicídio privilegiado. Isso, porque, ele cometeu o crime sob forte emoção. A terceira tese é a da semi-imputabilidade (o réu é condenado, mas com a pena atenuada, de um a dois terços), já que Farah não estava em estado normal quando cometeu o crime. O argumento é comprovado por meio de laudos emitidos por psiquiatras. Para a defesa, o médico foi levado ao descontrole emocional pela vítima.Outro ponto que conta para a defesa é o laudo e depoimento da psiquiatra Hilda Morana. Ela foi ouvida como testemunha para explicar o suposto surto do médico. Ela disse que apli
cou o teste de Rorchach (usado para identificar traços de personalidade) no médico Farah Jorge Farah. Ela foi categórica ao defini-lo. “Não é um psicopata, não é um perverso, não reincidiria no crime, nem nada. Ele é um descontroladinho para questões emocionais.” A psiquiatra afirmou que, pelo teste, foi possível determinar que o réu pudesse cometer o crime sob forte pressão emocional


“Ele é um descontroladinho para questões emocionais.”


Essa frase me soa como um deboche, um “descontroladinho” para questões emocionais, no máximo, atirar-lhe-ia a bengala nas pernas, mas jamais passaria mais de 10 horas debruçado sobre um corpo tirando-lhe as vísceras, deixando-as em uma banheira com água sanitária para esconder o cheiro, arrancando as digitais e partindo-a em 9 pedaços. Isso é um psicopata sim, e psicicopata volta a reincidir no crime, por que jamais se arrepende de seus crimes. Os EUA entendendo isso, aplicam a prisão perpétua e a pena de morte.


Casal Nardoni, as provas técnicas , os horários, as testemunhas , o perfil psicológico do casal não deixam dúvidas que houve um descontrole por parte dela, que poderia ser resolvido com menores consequencias se tivessem assumido o impulso, mas eles foram além, transformaram uma agressão em homicídio. Mesmo diante das provas, negam, porque a Lei aceita a tese da negativa de autoria. Na minha opinião, psicopatas também, pois um pai que aguenta conviver com a culpa de ter atirado sua própria filha pela janela do sexto andar e diz ao advogado friamente: “Acho que vai dar para sair dessa”, não se arrependeu de nada, não sente culpa ou remorso.

A IDÉIA É SEMPRE TRANSFORMAR A VÍTIMA EM VILÃ E O VILÃO EM VÍTIMA DA VERDADEIRA VÍTIMA OU FAMILIARES.



Duas testemunhas denunciaram o ex-médico por abuso sexual.
As duas foram pacientes de Farah e também tiveram relacionamento amoroso com o acusado.
Foram molestadas ainda sedadas. As duas mulheres – que pediram para não ter os nomes revelados – se emocionaram durante o depoimento.
O promotor Alexandre Pereira classificou as declarações como “chocantes”.
Roberto Podval disse que o ex-médico não abusava sexualmente das pacientes e que os depoimentos das mulheres não se sustentam. “Ela chora, diz que foi vítima e depois mostra que ia à casa dele”



ELE ERA "ASSEDIADO" Anhn???

Fiquei confusa, afinal , ele era cirurgião ou psiquiatra???











"Eu não assediava. Eu era assediado. E é muito comum o médico ser assediado", alega Farah.
“Eu era o Dr. Roberts dos Beatles”, disse comparando-se ao médico que, na música da banda, esforça-se para deixar os pacientes "felizes".
Farah talvez desconhecesse que a letra foi inspirada no médico nova-iorquino Robert Freymann, que perdeu a licença médica em 1968 depois da acusação de fornecer drogas a seus pacientes.


Testemunha chora ao falar de supostos abusos de Farah em clínica


Nona testemunha a depor, Sandra (o nome completo não foi divulgado pelo Tribunal de Justiça) chorou ao dar detalhes de supostos abusos cometidos pelo ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah na mesma clínica que matou e esquartejou a dona-de-casa Maria do Carmo Alves.De acordo com ela, os abusos foram cometidos em 1992, quando procurou Farah para uma cirurgia de redução de mama. Foram dois encontros: a consulta e a cirurgia propriamente dita. Em ambos os casos, ela era acompanhada pelo marido, que aguardava na sala de espera do consultório.O depoimento foi dado sem a presença de Farah. Nele, descreveu o que imaginava como alucinações nos procedimentos. “Sentia uma voz no ouvido, beijos no rosto, uma língua, um aroma de frutas, banana e laranja. Não voltei nem mesmo para tirar os pontos. Eu me culpava, sou casada”, afirmou, aos prantos.

"Achava que era uma fantasia, só consegui falar sobre isso quando vi o crime [contra Maria do Carmo] pela televisão". No depoimento, ela contou que foi até a delegacia dar queixa. “Passei anos sem minhas filhas poderem beijar meu rosto. Eu e meu marido ficamos separados dentro de casa, engordei 33 quilos e fiquei com cicatrizes [das cirurgias]."
Questionada pelo promotor do caso, Alexandre Marcos Pereira, se ela havia permitido esse tipo de liberdade ao cirurgião plástico, ela garantiu que não. “Meu marido estava na sala de espera.”

O advogado de defesa de Farah, Roberto Podval, tentou desqualificar o depoimento, ao citar que, depois do crime, a vítima entrou com ação de indenização, que foi negada pela Justiça. Disse ainda que o inquérito foi arquivado.


ESSA É OUTRA ESTRATÉGIA DA DEFESA, Tentar desacreditar a testemunha
Encerrada a sessão, os repórteres levantaram-se rapidamente em direção ao saguão para as entrevistas finais. Farah saiu lentamente de sua cadeira no canto direito da sala. Ajeitou o pequenino óculos redondo de lente âmbar e abriu um sorriso. Cochichou com o advogado de defesa e caminhou em direção ao juiz Rogério de Toledo Pierri. Cumprimentou-o com o entusiasmo de um estudante de direito de segundo semestre.


OUTRA SEMELHANÇA:



Para mostrar fragilidade física e emocional, logo, na entrada do Tribunal, Dr Farah portando uma bengala, leva um tombo e precisa ser amparado, assim com a depoente , a perita particular da família Nardoni, Delma Gama que desabou da cadeira de rodas. O juíz que a ouvia, já impaciente com tantos “incidentes”, pede que seja feito um exame de sangue na perita. Surpresa? Não, para nos que acompanhamos o caso e para os magistrados, surpresa nenhuma, foi constatado que Delma havia ingerido anestésico cirúrgico, para contribuir na cena da queda.



















Explicação da Dra Joulee



A Vitimologia estuda o comportamento característico de certas pessoas que são consideradas vítimas natas, como o exemplo de um pai extremamente violento, que agride sistematicamente a mulher até um dia ser enfrentado por um dos filhos.
Segundo esta ciência, pessoas mto violentas, irônicas, debochadas, devedores contumazes são tipos de pessoas que são vítimas em potencial, pelo seu comportamento.



Agora eu vejo um quadro não muito favorável à acusação no caso Farah.
O Juri foi composto por 5 mulheres e 2 homens. Só este fato já colocou a acusação em desvantagem. Em um caso onde a vítma era uma mulher adúltera, as mulheres tendem a ser muito mais rigorosas com ela do que os homens por inúmeras razões, dentre elas o moralismo, a
projeção nesta mulher de um possível problema conjugal pelo qual tenham passado, ou mesmo as solteiras não costumam aliviar muito para a vítima neste caso.

Enfim, neste caso específico, apesar do crime ter sido horrível, a defesa tinha margem de manobra dentro do comportamento da vítima para trabalhar
No julgamento do caso Farah, os jurados tiveram que responder a 25 quesitos.

Estes quesitos são formulados pelas partes e respondidos pelos jurados.
Estas respostas devem ser sim ou não.
Um exemplo de quesito é: “O jurado absolve o acusado?”
Pois bem. No caso Farah todos os quesitos foram respondidos contra a defesa.
Porém, o Júri não responde
sobre a pena, apenas responde os quesitos.
Na hora de definir a quantidade de anos, fica por conta do juiz

Já a defesa insistiu para que o réu seja julgado exclusivamente pelo crime que cometeu, que seria o homicídio, com todos os atenuantes referentes a esta acusação, como o da legítima defesa, e que levem em conta o fato de ele ter sido levado a um suposto descontrole emocional devido ao assédio da vítima na ocasião.


O magistrado Rogério de Toledo Pierri disse que proferiu a sentença sem se deixar levar pela comoção que o crime causou na sociedade. Além disso, ele afirmou que optou pela manutenção da decisão do Supremo Tribunal Federal, que já havia decidido anteriormente que Farah respondesse ao crime em liberdade.


E se ele visse uma filha ou , uma irmã desfigurada daquela forma onde o réu alega LEGITIMA DEFESA, será que a pena seria tão branda, e ele não se levaria pela comoção.

Fácil quando não acontece na nossa casa


CASO FARAH

O advogado do médico, Roberto Podval, tentou fazer prevalecer a tese de que o crime foi cometido em legítima defesa "Farah foi motivado pelas perseguições feitas por Maria do Carmo", sustentou o advogado. No entanto, segundo a Promotoria, a VITIMA ESTAVA SEDADA NO MOMENTO DO ASSASSINATO, portanto, não cabia alegar legítima defesa. Ao deporem ontem, outras ex-pacientes do médico relataram terem sido vítimas de abuso sexual

CASO ISABELLA

De acordo com registro de ligações da polícia, o morador telefonou para pedir socorro às 23h49 do dia 29 de março. O sigilo telefônico do apartamento dos Nardoni mostra que, minutos depois, às 23h50, foram feitas duas ligações do apartamento para o pai de Alexandre e o pai de Anna Carolina.

ALEGAR, PARA O MÉDICO QUE ESQUARTEJOU A VÌTIMA, LEGITIMA DEFESA É TÂO ABSURDO QUANTO ALEGAR NEGATIVA DE AUTORIA NUM CASO FARTO DE PROVAS TECNICAS COMO O CASO ISABELLA.


O advogado de defesa de Farah, Roberto Podval, disse na segunda-feira que seu cliente não estava louco quando cometeu o assassinato e que acha mais provável usar argumentos de legítima defesa do que de insanidade.


LOUCO??? Ele sabia que não iria colar, louco não se preocupa em ocultar o cadaver.

LEGITIMA DEFESA???? HA HA HÁ (minha risada de deboche), foi péssima essa também!

MAS, ADVOGADOS, QUE COSTUMAM DEFENDER O INDEFENSÁVEL, DELIRAM MESMO E JOGAM PARA VER SE COLA! (Como defender um homem que desfigurou e cortou em 9 partes o corpo de sua vítima?) Não fosse no Brasil , esse psicopata estaria no corredor da morte!


NOVAMENTE USA FRASES PRONTAS PARA TRÊS CASOS:


FALANDO SOBRE O CLIENTE FARAH




Sobre a premeditação, ele afirmou que NÃO É POSSIVEL SABER PELAS PROVAS O QUE ACONTECEU NO MOMENTO DO CRIME "Não dá para afirmar que ele dopou a mulher para depois matar. Não dá! Não tem prova! Tem prova que ele matou, que ela perseguia ele, para isso tem prova", afirmou PODVAL

FALANDO SOBRE OS CLIENTES NARDONIS

Olhando friamente os autos, NÃO SE CHEGA A CONCLUSÃO DO QUE SE PASSOU NAQUELA CASA. Não estou dizendo: “são inocentes!”. Estou dizendo: “não tem prova!”, afirmou PODVAL.

FALANDO SOBRE O CLIENTE SOMBRA (O ACUSADO DE ABRIR A PORTA DO BLINDADO PARA MATAREM O "AMIGO" CELSO DANIEL)

“A história não fecha e não fecha porque NÂO TEM PROVA NENHUMA que possa levar à pessoa do Sérgio", afirmou o advogado do empresário, Roberto Podval.

Para que serve a perícia, e as investigações, se ele sempre as ignora para defender seus culpados?

O advogado de Sérgio Gomes da Silva Roberto Podval, quer a substituição dos promotores do caso. O advogado considera que. os atuais transformaram a investigação numa questão pessoal


O advogado do casal Nardoni, Roberto Podval, informou que até o fim desta semana vai pedir o afastamento do juiz Maurício Fossen do caso. (notícia de 17/06).

Se o Goleiro atrapalha para fazer o gol, vamos retirar o goleiro!

Uma frase interessante do Dr Podval:

“o dia que eu não defender uma causa que eu ache justa, por medo da opinião pública , eu largo a advocacia!” Roberto Podval

Realmente devemos refletir por que ângulo o Dr Podval enxerga o que é justo!

Mais um desses casos que o Dr Podval deve achar JUSTO!


Justiça condena, com pena máxima, falsificadores de remédio

A Justiça condenou à pena máxima os envolvidos na falsificação do remédio Androcur. Dos 19 acusados de formação de quadrilha, falsificação de remédios e falsidade ideológica, o juiz Sidney Celso de Oliveira condenou cinco a 16 anos de prisão, outros cinco a 13 anos, e um a 3 anos.

O medicamento Androcur era usado para tratar câncer de próstata. No caso da falsificação de remédios, o juiz agravou a pena máxima em dois terços porque considerou que o crime foi praticado de forma continuada.

Na sentença, o juiz disse que os réus "revelaram torpeza, perversão, malvadez, cupidez e insensibilidade moral, posto que agiram única e exclusivamente visando o ganho fácil, sem se importarem com o destino de milhares de pessoas", o que, "sem dúvida, abreviou a vida dos pacientes".


O advogado de Helbig, Roberto Podval, prometeu recorrer.

- Acredito que a sentença será modificada. Não há justificativa técnica para a pena máxima, até porque, se houve crime, não houve intenção - disse.

É um direito que lhes cabe.


OLHA QUE AFIRMAÇÃO "INOCENTE", nem sei o que sai pior:

Dizer que Farah agiu em Legítima defesa, que não tem provas contra os Nardoni ou essa aqui:


“Podval afirmou que seu cliente produziu placebo (comprimido sem princípio ativo) sem saber que seria vendido como remédio”
REMÉDIO PARA CÂNCER, QUE CUSTA R$197,61, o cliente não sabia que o placebo seria vendido????

Que coisa não!!!


“o dia que eu não defender uma causa, que eu ache justa, por medo da opinião pública , eu largo a advocacia!” Roberto Podval

Curiosa eu fiquei para saber o que é justo para o ilustre Dr. Podval, então fui procurar saber mais como pensa o criminalista e achei essa entrevista que me deu as respostas.

ENTREVISTA COM Dr.PODVAL:

Conjur — Às vezes, no torvelinho da ação judicial, não se corre o risco de perder a visão humana?

Roberto Podval É uma tendência semelhante à dos médicos, talvez até como uma medida de autoproteção. A visão humana machuca muito, você assiste a um sofrimento muito grande.(Até aqui achei que falasse da família da vítima) Não dá para descrever o que é uma pesso
a estar presa, qualquer que seja o crime, por pior que seja. Quando você vai visitar e vê a pessoa na cela, tratada da forma como é tratada dentro desse sistema, é muito duro. Ir para casa dormir não é fácil. Talvez, até para criar uma barreira, a gente está o dia inteiro dizendo: “Isso é só trabalho”. Não posso misturar isso com a minha vida. Há um discurso de autoproteção. Mas a verdade é que o advogado não consegue. Por mais que você tente fazer crer que é só um trabalho, é um peso terrível nas suas costas.
A visão humana machuca muito, você assiste a um sofrimento muito grande
. Não dá para descrever o que é uma pessoa estar presa, qualquer que seja o crime, por pior que seja.( mas não é pelo lado da vítima que ele sofre)


Não sei se entendi a pergunta feita, mas para mim seria se ele perdia os valores morais defendendo assassinos. Foi de outra forma que ele entendeu, o "coitadinho" é o preso, a vítima realmente acaba virando a vilã, afinal se não fosse aquela pessoa estar ali no caminho do criminoso, ele não teria perdido a liberdade por culpa dela
Já Beatriz Rizzo que trabalha com Podval entendeu a pergunta da mesma forma que eu entendi.

Beatriz Rizzo Mas eu já me conformei que é um trabalho incompreendido. Socialmente, em geral, o advogado é visto como alguém totalmente insensível, sem escrúpulos, absolutamente sem caráter. Só na hora em que a corda está no meu pescoço é que o meu advogado vira o meu herói.
Na própria família, todo mundo te olha pergunta se você tem algum desvio de caráter para conseguir “este tipo de gente”.



Então vamos à frase novamente:

“o dia que eu não defender uma causa que eu ache justa, por medo da opinião pública , eu largo a advocacia!” Roberto Podval

Ah, agora sim , deu para entender a frase!
E a entrevista continua:


Roberto Podval — Como você vai defender essa pessoa? É por dinheiro? É muito dinheiro? Você está ficando rico? O que justifica isso? As pessoas não compreendem. Só é possível atuar, exercer sua profissão efetivamente, se você acreditar que as pessoas merecem ser defendidas, por pior que elas possam ser. A gente trabalha em casos pró-bono, com pessoas presas em presídios, acusadas ou condenadas por crimes comuns. E são pessoas de uma doçura, de um tratamento tão... (mas que cuidado e admiração estranha)


Conjur — E como vocês escolhem os casos?

Roberto Podval
— A nossa grande utopia é poder montar um escritório só para atender esses casos. Era poder ter dois escritórios, um deles para atender esses casos em uma quantidade
muito maior. Óbvio que não dá. Não dá tempo. Mas o que é possível a gente faz. E atende com a mesma qualidade, com o mesmo tipo de serviço que atende qualquer caso.


Pois é, cada um tem o sonho que seu interior dita. Se ele quisesse recuperar esses presos, ensinando-lhes a verdade e mostrando que se ele está ali pagando por um crime é justamente porque errou, mas não, ele quer defende-los mentindo, usando brechas e subterfúgios que a lei oferece.
No caso Farah, a ousadia foi tanta que o Dr Podval exibiu cenas de Atração Fatal, onde mostrava o sedutor e lindo na época, Michel Douglas sendo perseguido por sua amante enlouquecida Gleen Close. Dessa forma quis convencer aos jurados que o franzino, feio e debilita
do médico poderia estar encenando o papel de Douglas.




RESULTADO:
O DR. PODVAL NÂO CONSEGUIU QUE NEM UM JURADO SE QUER
ACREDITASSE NA LEGÍTIMA DEFESA “ESQUARTEJANTE”, DO DOUTOR FARAH (PUTZ!!) FOI 7X0 ,

MAS EM COMPENSAÇÂO ....
CONSEGUIU COM ÊXITO ACABAR COM TODO GLAMOUR DO FILME QUE FOI O MAIOR
SUCESSO NOS ANOS 80!!!


Qual será a exibição para o caso Nardoni?
Que filme ele escolherá para sensibilizar os jurados???
Tenho meus palpiltes, mas vamos aguardar....




Outro caso do Dr Podval:


CASO DENISE ABREU


Denise Abreu foi diretora da ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil.
ANAC é uma agência reguladora. Este tipo de agência é criada para regular alguma atividade onde o Estado considere vital sua ingerência, sua fiscalização.
A ANAC tem como objetivo fiscalizar todas as atividades das empresas aéreas e dos aeroportos no Brasil. Dentro desta finalidade está o dever de fiscalizar periodicidade de manutenção nas aeronaves e a segurança dos aeroportos.
Em fevereiro de 2007, Denise entregou um estudo para uma juíza federal que estava analisando a grande probabilidade de acidentes na pista do aeroporto de Congonhas.
Mais tarde descobriu-se que Denise havia entregue apenas parte de um estudo que não tinha acabado de ser elaborado.

Um gerente de padrões de avaliação de aeronaves garantiu que ela estava ciente do perigo de algum avião “varar a pista".


Resultado?







Este documento foi apresentado à juiza como um estudo oficial, só que não era.
A tragédia do voo 3054 vitimou 199 pessoas. Podia ter sido evitada?

A maioria das pessoas envolvidas dizem que sim.

A juíza que liberou a pista após a análise do documento entregue a ela por Denise diz se sentir traída.

Pelo fato de ter entregue à juiza este documento falso, Denise foi processada por fraude processual. Seu advogado foi Roberto Podval.

O mesmo que disse a célebre frase, que sempre vale a pena repetir:

“O dia que eu não defender as causas que eu entenda justas, por receio da opinião pública, eu abandono a advocacia”, diz Podval

Outro “documento interno”, este sim, deveria ter sido encaminhado à Justiça caso a diretora se preocupasse mais com a segurança de passageiros do que em fazer média com as empresas aéreas.



Uma ata de reunião da Anac, de 13 de dezembro, sete meses antes da tragédia que matou 199, previa acidentes graves em Congonhas em “decolagem abortada” ou “aterrissagem em velocidade”. Denise sabia, portanto, desde dezembro do ano anterior, que havia risco de “ultrapassagem no final da pista”. O alerta do gerente de padrões de avaliação de aeronaves, comandante Gilberto Schittini, era claro. Havia perigo de “varar a pista”. Exatamente o que aconteceu com o Airbus da TAM. Por que chegou às mãos da juíza o documento errado? Era fevereiro, antes de começar a reforma malfeita da pista em Congonhas, inaugurada às pressas no dia 29 de junho. Por que mais de dez derrapagens nos dois dias antes da tragédia não arrepiaram os cabelos mechados da diretora da Anac?




A ex-diretora da Anac não resistiu às revelações da CPI e pediu demissão. Denise, por lei, não poderia ser demitida. Seu mandato era de cinco anos. A única saída seria afastá-la após inquérito, desejo expresso do ministro da Defesa, Nelson Jobim.





Logo depois da queda do avião da Gol, ela irritou os parentes dos mortos que buscavam informações no aeroporto de Brasília. “Vocês são inteligentes. O avião caiu de 11.000 metros de altura.


O que vocês esperavam? Corpos?”, afirmou. Logo após a tragédia com o vôo 3054 da TAM, ela tratou de eximir a Anac de responsabilidades. “O acidente não foi no ar. Ninguém bateu no ar, tá? Então, o acidente não tem nada a ver com o número de vôos em Congonhas”, disse.




Ao depor na CPI, era impossível perceber sulcos de preocupação na testa da diretora, encoberta pela franja espessa. O que o país esperava de Denise Abreu era seu pedido de demissão e, quem sabe, de desculpas. Talvez fosse querer demais.
SOBRE O CASO DE DENISE ABREU, A ÚLTIMA NOTÍCIA QUE TEMOS FOI ESSA:
Denise Abreu é ré em ação sobre falsa norma da Anac
A ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil, Denise Abreu, é ré na Justiça Federal, acusada de cometer fraude processual.
Segundo o Ministério Público, Denise Abreu enganou uma juíza para permitir operações de aeronaves pesadas nas pistas do Aeroporto de Congonhas em dias de chuva. O advogado de Denise Abreu, , informou que ela vai recorrer da decisão.



Sim, como sempre.... Esse afinal, é um direito que lhe cabe!





ESTRATÉGIA DE PODVAL NO CASO

Se Alexandre e Anna Carolina saírem da cadeia, julgamento deve demorar, tentando assim, afastar o clamor popular.
A primeira ação do novo advogado do casal Nardoni foi pedir, no Tribunal de Justiça de São Paulo, a anulação das acusações contra a madrasta de Isabella. Ele alega que os laudos não apresentam nenhum fato concreto que possa relacioná-la com as agressões, inclusive no caso da esganadura e da asfixia.

“Não tem prova de esganadura. A asfixia mecânica deu-se pela queda, e foi por isso que a menina foi asfixiada”, explica Podval. Ele também critica a versão da polícia de que Anna Carolina começou a agredir a enteada no carro da família com um anel ou uma chave. “Essa chave não foi para a perícia. Essa perícia não foi feita. Eu pergunto: Por que?”.



O grande interesse da defesa desde o ínicio, é tentar afastar a esganadura e dizer que não houve sangue e nem agressão, simplesmente porque dessa forma, conseguindo que as pessoas acreditem que não houve motivação, seria mais fácil convencer que Alexandre não jogaria a filha pela janela.
Reparem que apesar do sangue e das marcas no pescoço de Isabella, já mostrado em fotos, eles sempre tentam ignorar o fato, e insistir que a esganadura não existiu, seja pela perícia particular, por afirmação de médicos contratados, ou pelo jornalista sempre presente e ligado a pericia da família Nardoni, agora ao que tudo indica vem essa nova “afirmação” feita por um livrinho de poucos exemplares.

TODAS AS FRASES DE PODVAL NESSE CASO, A MEU VER FORAM DESASTROSAS:










Convicção de culpa intenção de ignorar as provas.







“Olhando friamente os autos, não se chega à conclusão do que se passou naquela casa. Não estou dizendo: são inocentes.
Estou dizendo: não tem prova que eles tenham feito, não tem”


Descaso e desprezo pela vítima

“Me perguntam, ‘mas e a pobre garotinha que morreu?’. Mas ninguém está preocupado com os pobres dos garotos que estão vivos. Sem pai, sem mãe, sem família”, diz Podval sobre os outros dois filhos do casal.





Certeza que a perícia particular foi um circo de horrores





Eu estou descartando a perícia particular. Estou só trabalhando com a perícia técnica, e com ela eu vou conseguir mostrar e demonstrar que tudo que há ali são só idéias juntas, que chegam a uma conclusão que pode ser equivocada”,”

7 comentários:

  1. A CULPADA É A MÃE DA MENINA A ANA OLIVEIRA, SE ELA FOSSE UMA MÃE ZELOSA, JAMAIS DEIXARIA A FILHA COM PESSOAS QUE NÃO AMAVAM SUA FILHA, ELA ESTIPULARIA COM O JUÍZ OS DIAS E HORÁRIOS PARA O PAI VISITAR A MENINA, MAS ELA DEIXOU A CRIANÇA INDEFESA COM PESSOAS QUE PODERIAM MACHUCÁ-LA, ENTÃO A ANA OLIVEIRA NÃO PASSA DE UMA VAGABUNDA! ELA DEVERIA SER PRESA TB, NO MÍNIMO ELA QUE APRONTOU ISSO PARA INCRIMINAR O CASAL, ELA TB TÊM MUITA CULPA, AGORA SE FAZ DE BOAZINHA, AONDE ELA ESTAVA NA NOITE DO CRIME? NA FARRA NA BALADA!

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  2. Realmete esse advogado é excelente, se eu cometer um crime um dia adoraria tê-lo como advogado, mesmo pq ele tão tem nehum escrupulo, pagou ele defende, que pena que não sobre nem um tempinho para ele defender um pobre coitado que esteja preso injustamente mas quem sabe um dia ele seja rico suficiente para lembrar dos que não podem pagar.A mãe de Isabela foi proibida de assitir ao julgamento para não impressionar os jurados, mas a família toda o réu pode ficar, chorar e até se manifestar, isso é que é JUSTIÇA.

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  3. Realmente ele é um advogado competente, e com certeza está fazendo seu trabalho, mas ele tem que ter pelo menos como ser humano a decência de saber que não se trata de uma criancinha morta, mesmo porque poderia ser a filha dele.
    e o povo que está condenando como ele diz, é o povo que realmente contrata os advogados e precisa dos mesmos, pq se não existisse esse povo que condena ele não teria a tal profissão.

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  4. Se um advogado é criminalista, ele vai defender pessoas que cometeram crimes!
    Não sei porque taxar advogado criminalista de bandido.
    Ele sustenta em tribunal a versão do cliente, concordando ou não com ela. Isso é princípio da lealdade com o cliente, previsto no estatuto da Ordem.
    Se nenhum advogado criminalista existir, todos os bandidos sterão direito a habeas corpus e ficarão livres.
    Na imensa esmagadora maioria das vezes, o criminalista trabalha muito mais para garantir a aplicação de princípios constitucionais de defesa e ritos previstos na lei processual, do que para inocentar o cliente.
    O advogado não tem nada como isso.
    Então o carcereiro deve deixar de alimentar o preso sob sua custódia, só porque é criminoso???
    Não concordo com esse desvio de foco. Acredito na culpa dos Nardonis e essa comoção contra pessoas que não são os acusados/réus somente os beneficia na tese maluca deles.

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  5. Os Nardoni não tinham defesa possível!
    Cadeia foi pouco...só espero que apodreçam na masmorra...
    Aquele Alexandre nem luto fez...
    Chocou-me o "português"dum licenciado em Direito e fiquei preocupada pois papai deve ter ajudado na eventual "aquisição" do curso...
    Todo mundo tem direito a defesa...mas dói o que o dinheiro de papai quiz comprar... Cadeia Cadeia e menos alimentos especiais...

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  6. O advogado do casal Nardoni, Roberto Podval, informou que até o fim desta semana vai pedir o afastamento do juiz Maurício Fossen do caso. (notícia de 17/06).

    Se o Goleiro atrapalha para fazer o gol, vamos retirar o goleiro!

    ESSA FOI DE MATAR O VÉIO!!!KKKKKKK
    ótima observação, acho que nosso amigo Podval não gosta muito de "goleiros"

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  7. No caso Farah, a ousadia foi tanta que o Dr Podval exibiu cenas de Atração Fatal, onde mostrava o sedutor e lindo na época, Michel Douglas sendo perseguido por sua amante enlouquecida Gleen Close. Dessa forma quis convencer aos jurados que o franzino, feio e debilitado médico poderia estar encenando o papel de Douglas.

    Farah Jorge Farah. Um cara sensual... "I´m... to sexy for my knife... "

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