11.11.09

Joana Selma Andrade da Silva e José Renato Sobral depoimentos da defesa

Depoimentos em juízo 02/07/2008

Joana Selma Andrade da Silva, corretora de imóveis

Ela disse ter ido ao Edifício London por volta das 14h do dia 29 de março para mostrar a um cliente apartamentos que estavam à venda. Joana disse em seu depoimento que estranhou o fato de o porteiro do prédio não ter pedido que ela apresentasse nenhum documento para entrar no local.

Segundo a corretora, ela chegou ao prédio acompanhada do dono da imobiliária em que trabalha e de um cliente. O porteiro teria permitido a entrada dos três após consultar um outro corretor que estava de plantão dentro do Edifício London.

Joana afirmou ter passado cerca de uma hora no prédio e que não viu pedreiros trabalhando nos apartamentos que visitou.

Segundo Joana, o plantonista entregou chaves de vários imóveis e afirmou que eles poderiam abrir outros apartamentos à venda que não estavam trancados, ao sair do prédio, Silva disse que quase esqueceu de devolver as chaves dos apartamentos ao corretor.

Ela contou que soube do crime no dia seguinte e ligou para a família para comentar da falta de segurança., pois ela e seu chefe já conheciam o avô de Isabella, pois haviam vendido uma casa dele, por causa disso, Antônio Nardoni pediu que ela prestasse depoimento, o advogado fez o pedido a Joana Selma de Andrade da Silva logo após o velório de sua neta.

Logo após o velório eles já estavam preocupados em levantar testemunhas para depor ?


José Renato Sobral – dono de imobiliária


Dono da imobiliária onde Joana trabalha.
Ele disse ao juiz Maurício Fossen que os documentos para entrar no prédio não foram pedidos e que isso não é praxe no setor. Segundo ele, em geral é pedida a identificação do corretor.

Questionado sobre o dia em que visitou o edifício, Sobral afirmou que vários apartamentos do edifício estavam destrancados .

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