Depoimento a polícia em 01/04/2008
(...) Acordou, não sabe precisar a que horas, com gritos de criança, não sabendo determinar o sexo, dizendo 'papai, papai, papai' (...)
(...) o grito era alto e dava a impressão de ser um grito de chamado pelo pai, como se ele não estivesse do lado da criança. Era um grito confiante, no sentido de saber que o pai iria ouvi-la e atendê-la.(...)
(...)Não ouviu naquele momento outras vozes além do grito, nem mesmo discussão. Os dois últimos gritos foram mais débeis, foram mais distanciados, como se a criança estivesse distanciado-se para o interior do apartamento, tratavam-se de gritos mais abafados, como se ela tivesse sido repreendida para calar a boca.(...)
(...) Não saiu na rua após a queda da menina. (...)
Depoimento em juízo 18/06/2008
Ela afirmou que na noite do crime foi acordada por gritos de criança. "Uma criança "valente' que gritava "papai, papai'".
Ela contou que se sentiu incomodada. Cinco minutos depois de ouvir os gritos, ouviu novamente dois gritos de "papai, papai", dessa vez abafados. Depois, ouviu uma mulher falando palavrões. Depois de ao menos 15 minutos ouviu várias pessoas pedindo para polícia e bombeiros serem chamados, pois havia um ladrão no local.
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