11.11.09

Cristiane Nardoni , irmã do acusado

Depoimento em juízo 03/07/2008

Cristiane Nardoni, tia de Isabella, disse que Anna Carolina Jatobá tratava a menina como filha.

Ela também disse que nunca presenciou brigas de Anna Jatobá e Alexandre e nem cenas de ciúmes da madrasta.

Ela disse ainda que dormiu no apartamento do casal apenas uma vez para assistir filmes, antes do crime.

O promotor lembrou que durante o interrogatório em 28 de maio Anna Jatobá havia
contado que Cristiane dormiu três ou quatro noites no apartamento do casal para
ajudar a cuidar das crianças.

O juiz pediu que a informação fosse checada no processo judicial e confirmou a informação. Mesmo em face da declaração, a tia de Isabella manteve a versão de que dormiu apenas uma vez na casa do irmão.

Madrinha de Isabella, Cristiane disse que tinha um grande carinho pela menina e que nunca presenciou uma disputa da madrasta com a menina pelo "colo" de Alexandre.

Segundo ela, uma semana após a perícia no carro de Alexandre, o pai e a mãe dela encontraram no porta-malas do veículo uma sacola de roupas infantis ainda com etiquetas, que supostamente seriam presentes para Isabella.

Cristiane confirmou que recebeu a ligação sobre a queda de Isabella quando estava em um bar na festa de aniversário de seu noivo, Lúcio Flávio Teixeira de Souza, após a meia noite de sábado. A ligação era de seu pai, Antonio Nardoni. Como ela não conseguiu ouvir, ela disse que foi ao banheiro e ligou para a cunhada. Anna Jatobá teria pedido, então, que ela fosse imediatamente ao edifício London.

De acordo com Cristiane, ao chegar no edifício ela encontrou Alexandre na porta do carro de resgate chorando muito.

De acordo com Cristiane, a mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira já chegou a ser "áspera" com Aparecida Nardoni, mãe de Alexandre, ao discutir questões relativas à menina.

Ela ainda confirmou que Anna Jatobá perdeu as chaves do apartamento no Edifício London, na Zona Norte. Cristiane relatou que Isabella chorou várias vezes ao ser levada de volta a sua casa, após passar um fim de semana com a família Nardoni. Segundo ela, a mãe de Isabella teria dito: "pára com isso filha. Parece que você está vendo um monstro"

Em seu depoimento, que durou cerca de 1 hora, Cristiane ainda falou sobre a relação da família com a ex-cunhada, Ana Carolina Oliveira. Ela disse que houveram alguns atritos, mas nada considerado por ela grave.

Contradições :

Cristiane disse em depoimento que não conseguiu entender o telefonema do pai, não sabia o que havia acontecido com isabella. Porém Rafael Domingos Severino, irmão da Natália, confirmou que estava no bar com elas e que Cristiane tinha afirmado que Isabella tinha sofrido uma queda mas que não sabia detalhes do que tinha acontecido.

De acordo com Cristiane, ao chegar no edifício ela encontrou Alexandre na porta do carro de resgate chorando muito. Porém no depoimento da Jatobá ela afirma que quando Cristiane ligou o resgate ja tinha saído há muito tempo, inclusive através da filmagem de um amador na noite do crime mostra que quando Cristiane chegou ao prédio o resgate ja tinha levado Isabella. Ela relata também que o pai já tinha informado-a sobre a morte de Isabella .






3 comentários:

  1. que mulher fria viu as palavras dela quando a mãe da isa chega ela se refere a menina como se ela num fosse nada.
    '' sobe as escadas e ve''
    gente essa mulher é fria cauliasta sem coração ela teve odio em todo momento olha como ela se referiu ha menina olha como ela fala para mãe isso merece apodrecer na cadeia.

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  2. essa safada é uma invejosa,monstra..... as presas tem que acabar com ela

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  3. Será que não pensaram na possibilidade da irmã Cristiane Nardoni e o seu noivo Lúcio Flávio serem também suspeitos? Não será que o casal estava no apartamento e foram pegos de supresa com a chegada do Nardoni e a filha, ficaram escondidos no apartamento e depois que o pai da Isabela saiu, agiram com violência com a reação da Isabela no momento que ela gritava pelo pai. O casal poderia estar no apartamento "comemorando" o aniversário do noivo usando o local como motel gratuito. A pericia pensou nessa possibilidade?

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