Carvalho disse...
Qual será o proximo projeto de vcs? Abraços.
Carvalho, ainda não temos ideia. Precisamos retomar nossas vidas antes pra depois conversar sobre um possível novo projeto. Nos envolvemos no caso Isabella de maneira espontânea. Nos conhecemos através da nossa comunidade no orkut, depois da noite do crime e hj nos tornamos amigas de verdade. Tive a honra de conhecer estas pessoas tão especiais e espero que elas possam estar sempre presentes na minha vida.
Qual será o proximo projeto de vcs? Abraços.
Carvalho, ainda não temos ideia. Precisamos retomar nossas vidas antes pra depois conversar sobre um possível novo projeto. Nos envolvemos no caso Isabella de maneira espontânea. Nos conhecemos através da nossa comunidade no orkut, depois da noite do crime e hj nos tornamos amigas de verdade. Tive a honra de conhecer estas pessoas tão especiais e espero que elas possam estar sempre presentes na minha vida.
Rejane disse...
Eu segui vocês no Twitter a semana toda do julgamento e agora sempre leio o blog de vocês. Parabéns pelo excelente trabalho !!! Uma curiosidade alguma de vocês perdeu algum filho tragicamente?Um abraço,Rejane
Rejane, graças a Deus nenhuma de nós passou por uma experiencia tão dramática. O nosso sentimento em relação a Ana Oliveira foi por pura solidariedade mesmo.
Anna Thiciane disse...
o que acharam sobre a reação do casal durante o julgamento? e qual a reação deles quando a Ana Carolina Oliveira estava falando?
Durante o depoimento de Ana, Alexandre se mostrou inerte, assim como durante todo o julgamento. Já Jatobá teve momentos de emoção sim. Ela chorou por diversas vezes, principalmente enquanto Ana Oliveira falava de Isabella.
Anônimo disse...
lembro me que à época do assassinato a irmaã do assassino recebeu um telefonema num bar, na noite do crime e logo em seguida afirmou " meu irmão fez @!!1!!" Isso ficou provado?
Estas testemunhas depuseram quando do inquérito penal. Um funcionário e o dono do bar atestaram que Cristiane realmente disse isto.
Anônimo disse...
Gostaria de saber, se é possível invalidar este julgamento realizado para haver novo julgamento? Li agora pouco que o pai do Alexandre, disse que vai pedir anulação do julgamento, para que o filho possa ser melhor defendido. Isto é possível?Parabéns pelo seu trabalho. Acompanhei o blog e a todo momento, senti como se estivesse no fórum.
O que todos os doutrinadores dizem é que muito dificilmente a defesa conseguiria anular este julgamento. Tudo foi feito com observância de todos os princípios e procedimentos necessários. Esta é, inclusive, a opinião do Prof Luís Flávio Gomes que acompanhou conosco todo o julgamento de dentro do Plenário.
Vc ouviu algum argumento do Promotor sobra a pegada na cama? Estive pensando...Se havia uma terceira pessoa no apto, entao p q so aparece a pegada do Nardoni??
Ouvi o promotor perguntar para o Alexandre se a terceira pessoa teria calçado seu chinelo emprestado uma vez que apenas a marca do chinelo dele estava na cama.
Tatiane Lima disse...
Querida,Tenho uma dúvida muito grande a postei várias vezes, mas até agora não tive retorno. Vocês saberiam informar o porque que a Mãe do Alexandre Nardonni, não convocada para depor por parte da defesa ou acusação? Tendo em vistas boatos que a mesma não era conivente com o filho de tal forma como o pai é?Obrigada...
Sobre a opinião dela a respeito do filho eu não sei e o Dr Cembranelli procurou poupar os envolvidos, arrolando apenas testemunhas que poderiam falar sobre as provas técnicas do processo.
Marianny disse...
Gostaria de saber como foi a reação de Alexandre e Anna Jatobá na hora da leitura da sentença.
Marianny, eles permanecem impassíveis, não esboçaram qqr reação, por mais incrível que pareça.
Qual era o perfil dos jurados?Eram jovens, velhos? Pelo que vocês viram, qual era o nível social deles? E o grau de instruçao?
Os jurados eram bastante novos. Dois dos 3 homens pareciam ter entre 20 e 25 anos no máximo. As mulheres tinham entre 30 e 40 anos e aparentavam bom grau de instrução. Se mantiveram atentos durante todos os dias de julgamento.
ROSEANE disse...
Adorei o blog por aqui consegui acompanhar todo o processo passo a passo...gostaria de saber se o Pietro foi interrogado??parece que no depoimento do Dr, Podval ele relata que o menino não diz nada, lembro que ha 2 anos quando o crime aconteceu estava sendo estudada a hipotese da criança ser ouvida por uma psicologa isso aconteceu??e hj quantos anos o Pietro tem?? ele frequenta escola????
Roseane, Dr Cembranelli se recusou a pedir interrogatório de Pietro, mesmo que feito por psicóloga preparada para isto. Ele e o irmãozinho frequentam a escola sim e tem hj por volta de 5 e 3 aninhos.
Anônimo disse...
Vocês que estavam lá conseguiram entender em qual conclusão a promotoria chegou de onde Isa teria sido asfixiada? No carro, ou no apto?Isso para mim ñ ficou claro.
Pela dinâmica apresentada, Isabella teria sido asfixia dentro do apto. O médico-legista baseou esta afirmativa em detalhes que eles puderam observar quando da necrópsia.
Partindo da lógica apresentada na dinâmica do crime, me parece estranho não ter sido identificado nenhum vestígio entre o carro e o apartamento, (maior trajeto percorrido com a menina ferida). Somente quando entram no apartamento é que o sangue é identificado.
ResponderExcluirSe Isabella foi ferida com brutalidade no carro, como percorrer o trajeto garagem-apartamento sem emitir choro ou uma gota de sangue sequer?
Olá pessoal.
ResponderExcluirEm primeiro lugar, gostaria de parabenizar vocês pelo blog. Eu acompanhei tudo através de vocês.
A minha pergunta pode ser absurda, mas vou fazer mesmo assim e gostaria que vocês consultassem pessoas especializadas na área jurídica.
É verdade que a lei permite que outra pessoa cumpra a pena no lugar do réu?
Ouvi um jornalista aqui da minha cidade dizendo isso e achei um absurdo, por isso tive a idéia de perguntar a vocês.
Esse mesmo jornalista disse que a família estava querendo entrar com pedido para que outras pessoas da família se apresentassem para cumprir a pena no lugar dele.
Achei um absurdo isso, totalmente descabido, pois assim fica fácil cometer crime né?
É só mandar alguém ajudar a cumprir a pena.
Era só o que faltava no Brasil.
Abraço e parabéns mais uma vez.
Parabéns pelo trabalho de vocês! Acompanho sempre. Sobre a camiseta que o Alexandre usava na noite do crime, lembro do advogado de defesa ter dito que não havia marcas de sangue nela, e que isso "provava" não ter sido ele o autor. Foi argumentado sobre isso na audiência? Grata pela atenção! Mais uma vez, parabéns pelo trabalho!
ResponderExcluirPor favor completem a série de debates ( réplica/tréplica) pois gostaria muito de ler os argumentos do Podval até o fim e as interrupções do Cembranelli. Gostaria de saber " até onde o Podval teve coragem de ir..."
ResponderExcluirObrigada
bjs
Olá. Primeiramente quero parabenizá-los pela iniciativa de criar este blog e lutarem para que a justiça fosse feita por Isabella. É uma atitude muito nobre da parte de vocês. Eu soube pela imprensa que no momento em que o juiz dava a sentença, o Alexandre e a Anna Carolina manifestaram reações de quase choro. Isso realmente é verdade ou eles permaneceram sem reação até nesse momento? Eu também gostaria de saber se é possível de me ser passado algum contato com a Ana Oliveira, pois quero muito demonstrar á ela diretamente a minha solidariedade e prometo que não usarei este contato para nenhum outro fim que não seja esse. Agradeço a oportunidade deste contato e mais uma vez os parabenizo.
ResponderExcluirEm fevereiro de 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu a condenados o direito de recorrer em liberdade, ao estabelecer que a pena de prisão só pode começar a ser cumprida quando não houver mais possibilidade de recurso.
ResponderExcluirNa época, os ministros decidiram conceder habeas corpus a um fazendeiro condenado a sete anos e meio de prisão por tentativa de homicídio, que alegava que a decisão seria ilegal até que fosse confirmada pela Suprema Corte. Prevaleceu a tese de que, antes de esgotadas as possibilidades de recurso, a prisão contrariaria o artigo 5º da Constituição Federal, segundo o qual “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.
A composição do Supremo à época era praticamente a mesma de hoje: Eros Grau, Celso de Mello, Cezar Peluso, Carlos Ayres Britto, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello votaram pela concessão do habeas corpus. Joaquim Barbosa, Carlos Alberto Menezes Direito, Cármen Lúcia e Ellen Gracie tiveram opinião contrária. A única alteração no grupo se deu após a morte de Direito, em 2009, que foi substituído por José Antonio Dias Toffoli.
Por favor leiam reportagem no site da Veja de hoje: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/caso-isabella-brecha-juridica-poderia-tirar-casal-nardoni-cadeia-544930.shtml
ResponderExcluirQual a opinião de vocês sobre o assunto?