Psicopatas não sentem compaixão

Diante de tantos assassinatos covardes, por motivo torpe, sem explicação, muitas vezes nos perguntamos o que a levou a fazer isso, e dificilmente encontraremos resposta, simplesmente porque temos algo que falta a essas pessoasa amor e compaixão...

Li o livro "Mentes Perigosas, o psicopata mora ao lado" e assisti a entrevista da Dra Ana Beatriz Barbosa, autora do livro. Para mim, explica muita coisa, inclusive a diferença entre pessoas psicóticas, que tem surtos e saem da realidade, e os psicopatas que sabem o que fazem mas não têm emoção.




Diante disso, achei interessante trazer uma entrevista da médica a revista Época.

Algo realmente para pensar...

Não está na hora de rever essas leis brasileiras e entender de uma vez, que o psicopata não conseguirá se recuperá por mais tempo que passe, e quando de volta ao convivio ele voltará a ser uma ameaça social? Ele nasceu assim e morrerá assim.

Esse indivíduo deve ser isolado para sempre, para que não volte a matar.


"O mal existe e não tem cura."

É o que afirma a psiquiatra carioca Ana Beatriz Barbosa Silva, que lançou Mentes Perigosas: o Psicopata Mora ao Lado. No livro, ela afirma que psicopatas nascem com um funcionamento cerebral que não permite conexão com os outros seres humanos – e por isso agem sem limites. Ana Beatriz diz ainda que é um equívoco relacionar psicopatas apenas com pessoas capazes de atos violentos ou assassinatos em série. “Eles são 4% da população e podem ser qualquer pessoa: um colega de trabalho, o marido ou um filho”.

ENTREVISTA - ANA BEATRIZ BARBOSA SILVA

REVISTA ÉPOCA POR MARTHA MENDONÇA


http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI15657-15295,00-ANA+BEATRIZ+BARBOSA+SILVA+PSICOPATAS+NAO+SENTEM+COMPAIXAO.html