12.4.10

Homenagem a promotor e advogado do caso Isabella lota auditório de faculdade

Cembranelli e Podval estão na universidade em que estudaram, em SP.O promotor e o advogado devem responder a perguntas de estudantes.




O promotor Francisco Cembranelli (à esquerda) e o advogado de defesa do casal Nardoni, Roberto Podval (à direita), em homenagem promovida pela FMU. No centro, a reitora Labibi Elias Alves da Silva (Foto: Juliana Cardilli/G1)




A plateia estava lotada, com mais de 500 pessoas. Muitas se sentaram no chão para ver o promotor e o advogado envolvidos no julgamento dos Nardonis (Foto: Juliana Cardilli/G1)




O promotor Francisco Cembranelli e o advogado Roberto Podval, figuras centrais do caso Isabella, se encontraram nesta segunda-feira (12) pela primeira vez desde o fim do julgamento. Os dois foram receber uma homenagem do Complexo Educacional FMU, faculdade onde ambos estudaram.

A homenagem começou por volta das 10h30, com o auditório lotado, com cerca de 500 pessoas (aproximadamente 200 ficaram em pé ou sentadas no chão). Os dois foram muito aplaudidos quando entraram. Eles estão sentados no centro da mesa, e a reitora da FMU, Labibi Elias Alves da Silva, está entre os dois. Além de outros professores da universidade, também está na mesa o presidente da OAB, Luiz Flávio D'Urso, outro ex-aluno da universidade.



Cembranelli e Podval foram alunos do curso de Direito da instituição na década de 1980.




Segundo a instituição, eles foram contemporâneos de faculdade. Cembranelli, 49 anos, cursava o último ano de Direito em 1984 quando Podval, 44 anos, iniciou seu curso. Após receberem as homenagens, advogado e promotor do caso Isabella Nardoni irão responder perguntas dos alunos do curso.




2 comentários:

  1. Homenagem mais que merecida ;}

    ResponderExcluir
  2. Quer saber de uma impunidade em Minas Gerais, Coronel Fabriciano, Região do Vale do Aço? No blog A Voz Lusa! Mais uma impunidade! Quase 11 anos se passaram e a justiça onde está?

    11 anos de impunidade! Uma vida ceifada aos 32 anos de idade.
    Zelândia Laviola Marques do Carmo, nascida em 1966, professora, divorciada de Edmilson Eduardo de Oliveira, vivia em regime de concubinato com o metalúrgico Adilsom Botelho.

    A professora era querida e respeitada pelos vizinhos.
    Zelândia foi assassinada no dia 23 e Abril de 1999, no interior de sua casa. O corpo foi encontrado pela Polícia Militar, que arrombou a porta do quarto depois de acionada pelos vizinhos da professora. A perícia técnica da Polícia também foi acionada e constatou que Zelândia fora morta com uma facada nas costas e outra no pescoço (ela apanhou muito antes de morrer, foi muito torturada, seu queixo foi quebrado… Os filhos trancados num dos quartos por um homem encapuzado e revólver na mão, o outro tinha uma faca…).

    Zelândia, teve ainda sua boca amordaçada com um pedaço de toalha e foi enforcada com uma corda de nylon.

    Ex-marido Edmilson, foi acusado de mandante do crime.

    Nove anos depois do crime, foi chamado a júri popular, mas, por falta de jurados foi suspenso.

    O Juiz na hora marcou uma nova data. A família e os jurados compareceram, mas, o inesperado aconteceu, o juiz não compareceu e não deu qualquer explicação a família.

    Mais tarde veio a dar uma entrevista que não tinha marcado nenhum novo julgamento.

    Irmã da Vítima

    ResponderExcluir