Em juízo 17/06/2008
Um dos diretores do Instituto de Criminalística (IC), José Antônio de Moraes, falou por 11 minutos apenas e respondeu questões referentes ao método de trabalho, os equipamentos usados (que seriam de última geração) e também sobre os produtos usados nas análises, como luzes e reagentes.
Questionado pelo promotor Francisco Cembranelli, ele ainda afirmou que o trabalho recebeu elogios verbais dos superiores. A defesa do casal Nardoni fez apenas uma pergunta: quis saber se o Instituto tem um setor específico para acompanhamentos de laudos rejeitados. Moraes afirmou que não tinha conhecimento sobre um trabalho desse tipo.
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