Depoimento em juízo 18/06/2008
O policial militar Robson Castro dos Santos, o primeiro a chegar ao local do crime, deu detalhes sobre a varredura realizada no prédio e no apartamento do casal Nardoni. Ele disse que encontrou 2 policiais da corregedoria quando chegou ao local.
O PM confirmou que havia manchas de sangue visíveis no apartamento. Elas estariam localizadas na sala e no quarto que teve a proteção da janela cortada.
Ele participou da vistoria feita no prédio após o crime. A inspeção começou na garagem e depois foi para os apartamentos. Imóveis com moradores também fora vistoriados. Aqueles que estavam vazios e com chave na portaria também passaram pela vistoria.
A defesa do casal insistiu muito para que o policial contasse qual sua relação com o também PM Fernando Neves Braz, que fazia parte da patrulha que atendeu a ocorrência e se matou após ser denunciado como membro de uma rede de pedofilia. Santo afirmou que seu relacionamento com Braz era estritamente profissional.
O PM disse que a varredura no apartamento do casal na noite do crime foi feita por 6 a 8 policiais e que ele teria entregue a chave do apartamento nas mãos de Cristiane Nardoni, irmã de Alexandre, ao deixar o local. Segundo ele, o prédio foi revistado por 20 a 30 policiais, que estariam em busca do suposto assaltante citado por Alexandre.
Ele teria dito à Justiça ainda que o porteiro do prédio disse que não viu nenhum estranho na noite do crime e que nada foi retirado do apartamento do casal durante a varredura da polícia.
Confirmação:
O PM visualizou os pingos de sangue a olho nu.
O policial militar Robson Castro dos Santos, o primeiro a chegar ao local do crime, deu detalhes sobre a varredura realizada no prédio e no apartamento do casal Nardoni. Ele disse que encontrou 2 policiais da corregedoria quando chegou ao local.
O PM confirmou que havia manchas de sangue visíveis no apartamento. Elas estariam localizadas na sala e no quarto que teve a proteção da janela cortada.
Ele participou da vistoria feita no prédio após o crime. A inspeção começou na garagem e depois foi para os apartamentos. Imóveis com moradores também fora vistoriados. Aqueles que estavam vazios e com chave na portaria também passaram pela vistoria.
A defesa do casal insistiu muito para que o policial contasse qual sua relação com o também PM Fernando Neves Braz, que fazia parte da patrulha que atendeu a ocorrência e se matou após ser denunciado como membro de uma rede de pedofilia. Santo afirmou que seu relacionamento com Braz era estritamente profissional.
O PM disse que a varredura no apartamento do casal na noite do crime foi feita por 6 a 8 policiais e que ele teria entregue a chave do apartamento nas mãos de Cristiane Nardoni, irmã de Alexandre, ao deixar o local. Segundo ele, o prédio foi revistado por 20 a 30 policiais, que estariam em busca do suposto assaltante citado por Alexandre.
Ele teria dito à Justiça ainda que o porteiro do prédio disse que não viu nenhum estranho na noite do crime e que nada foi retirado do apartamento do casal durante a varredura da polícia.
Confirmação:
O PM visualizou os pingos de sangue a olho nu.
O próprio Alexandre em depoimento afirma ter visto o sangue , vejam abaixo:
Nenhum comentário:
Postar um comentário